O ponto da virada em algum momento da vida é
sempre marcada pela arte de mudar. É sim uma arte; talvez não seria se já
existisse uma fórmula comprovada de sucesso para qualquer mudança. Mas enquanto
ninguém teve esta brilhante ideia, o negócio é fazer do caminho a melhor
experiência. Foi assim que a Move surgiu. Era esperado a minha volta para o
Brasil, mas eu estava tentando na época lidar com o certa dose de desespero por
não ter expectativas de emprego; até o ótima notícia veio com um convite para
trabalhar no Hospital das Clínicas
de Curitiba, com uma antiga colega de trabalho. A partir desde trabalho outros
começaram a pipocar; seja como publicitária e professora inglês.
Para escolher o nome da empresa mesmo com toda
formação em comunicação social nunca tinha experimentado construir minha
própria marca. Era tão difícil que fiquei semanas debruçada em pesquisa,
conceitos e arquitetura da marca; hoje as vezes acho que isto só torna o
trabalho mais complexo por que tinha muito claro o que mais queria: uma empresa
que se expressasse tanto em português quando em inglês, capaz de ter em seu DNA o espírito de
mudança. Assim surgiu a Move.
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